Crispim era um jovem rapaz muito pobre. Seu pai, que era pescador morreu deixando o pequeno Crispim e sua velha mãe. Sendo assim, ele teve que começar a trabalhar ainda jovem, também como pescador.
Um dia ele foi a uma de suas pescarias, mas, não conseguiu pescar nada. De volta à sua casa, descobriu que sua mãe havia feito para o seu almoço apenas uma comida rala, acompanhado de um osso da canela do boi. De fome e raiva ele enfureceu-se e decidiu vingar-se da mãe por estarem naquela situação. Em um ato rápido e violento, golpeou a cabeça da mãe, a deixando a beira da morte.
Um dia ele foi a uma de suas pescarias, mas, não conseguiu pescar nada. De volta à sua casa, descobriu que sua mãe havia feito para o seu almoço apenas uma comida rala, acompanhado de um osso da canela do boi. De fome e raiva ele enfureceu-se e decidiu vingar-se da mãe por estarem naquela situação. Em um ato rápido e violento, golpeou a cabeça da mãe, a deixando a beira da morte.
Porém, a velha senhora, antes de falecer, rogou uma maldição contra seu filho. Crispim transformou-se em um monstro aquático, com a cabeça enorme no formato de uma cuia, e só se libertaria após devorar sete virgens, de nome Maria. Com a maldição, Crispim enlouquecera, numa mistura de medo e ódio, e correu ao rio Parnaíba, onde se afogou. Até hoje não se tem notícia de que ele tenha devorado nenhuma Maria virgem.
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